O clone afoga sem dó o jeito do ser feliz.
O sorriso é largo e demorado
As vestes nem lhe cabem,
Cortou os “pelos”.
Fruto avermelhado do meu desejo,
Quase amor, quase um verso.
Reflexivo, vende a suas linhas.
Rabisca cometas, planetas, mandalas.
Sinto sua falta.
Um desejo acalentado e tantos receios.
Peço somente, volte.
Diana Balis, Rio de Janeiro, 25 de junho de 2012.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada por sua significativa contribuição! Volte logo, por sempre. Abraço de mim.